A matéria não trata apenas da situação de inclusão do Estado, fala também sobre dois anos de trabalho intenso para construir uma plataforma segura que atendesse as demandas mais urgentes de alunos com alguma condição neuroatípica, um verdadeiro “gargalo” na Educação do país, pela pouca informação que a comunidade escolar tem sobre as síndromes e transtornos que acometem por volta de 20% dos alunos que cursam a escola regular no Brasil. Pouca informação sobre qualquer conteúdo é terreno fértil para produção de preconceitos, não é diferente nestes casos, alguns profissionais estimam acima outros abaixo quando o assunto são as perspectivas reais cognitivas de “aprendentes” com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por exemplo. O grupo SOP vem construindo ferramentas que possam apontar com o máximo de precisão caminhos para esse processo pedagógico tão diferente e possível.